quinta-feira, 22 de maio de 2008

Resumo do capítulo 9: A avaliação do evento

A avaliação do evento é uma parte muito importante para os envolvidos com o mesmo (patrocinadores, promotores, organizadores etc), pois, dessa forma, os pontos positivos e negativos poderão ser avaliados, e assim o próximo poderá ser melhorado.
Para a realização dessa fase, é necessário que o promotor do evento utilize critérios para saber se o evento saiu da maneira esperada e se o mesmo poderia ter sido melhor, analisando com isso os erros, onde e como melhorar, para as próximas edições (se houver).
De acordo com os objetivos, o patrocinador precisa saber se o investimento teve o retorno esperado e estes não precisam ser os mesmos do promotor do evento. Quanto mais claro os objetivos forem, mais fácil será avaliação final do evento.
Dessa forma, o promotor do evento deverá no planejamento do evento, explicitar de forma genérica e depois especificamente, os objetivos a serem alcançados. Elaborar um check-list (uma lista com objetivos) torna-se possível uma leitura objetiva dos resultados e ilustra as conclusões apresentadas.
A avaliação do ponto de vista dos participantes é de extremo interesse dos patrocinadores e do promotor do evento. As opiniões de cada tipo de visitante deverão ser avaliadas de maneiras diferentes, pois o visitante vip terá opinião diferente dos que foram por vontade própria.
Finalmente, após tudo avaliado, deve-se discutir com o patrocinador os resultados, visando terminar a avaliação e também propiciar a venda da próxima edição ou próximo evento realizado pelo promotor.

Curiosidades sobre o Jazz




O jazz é uma manifestação artística musical originária dos Estados Unidos da América. Tal manifestação teria surgido por volta do início do século XX na região estadunidense de Nova Orleans e em suas proximidades, tendo na cultura popular e na criatividade das comunidades negras que ali viviam um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes.



O Jazz se desenvolveu com a mistura de várias tradições musicais, em particular a
afro americana. Esta nova forma de se fazer música incorporava blue notes, chamada e resposta, forma sincopada, polirritmia, improvisação e notas com swing do ragtime. Os instrumentos musicais básicos para o Jazz são aqueles usados em bandas marciais e bandas de dança: metais, palhetas e baterias. Uma pequena banda de músicos, a maioria deles vindos de Nova Orleans, tiveram participação importante no desenvolvimento e disseminação do Jazz.

domingo, 18 de maio de 2008

Resumo do capítulo 8: Comunicação e venda do projeto

Com o projeto elaborado, identificoados os possíveis investidores, verificada sua viabilidade financeira e sendo feito o seu planejamento comercial, é chegada a hora de vender o projeto aos possíveis investidores, que se caracteriza como a etapa mais difícil de ser realizada pelo promotor.
Dois grandes desafios se apresentam: driblar possíveis recusas e vencer a concorrência. O promotor deve-se mostrar comunicarivo e possuir a habilidade de conseguir o intento.
A venda de patrocínio acontece em algumas etepas, que são: agendamento da visita, primeira reunião, apresentação do projeto, negociação, conclusão da venda e follow-up.
Fase I – Agendamento da visita
O promotor, na maioria das vezes, representa uma empresa. Assim, como o patrocinador, também representa uma empresa. Portanto, acontece, na venda de eventos, o caso típico do Business-to-Business (B2B), que são diferentes de uma venda a um consumidor final.
Existem algumas dificuldades nesse tipo de venda, que são:
(1) ciclo de vendas longo;
(2) exigências de vendas pessoais, em equipe;
(3) tranposição de barreiras.
A primeira fase consiste no agendamento da visita, em que o promotor tem que enfretar a barreira: as secretárias das empresas. São treinadas para afastar contatos que não sejam de interesse de seus superiores e, até mesmo os promotores de evento, sendo que o evento nem tenho sido avaliado.
Se constitui em uma fase complicada, mas o promotor deve saber se articular para transpor a essa barreira e encontrar as brechas que existem nas mesmas.
Entretanto, as secretárias não podem negar todas as propostas que aparecem, pois podem ser de interesse de seus superiores. Elas então são instruídas a fazer um processo de escolha, onde são típicas perguntas como:
– “É para vender alguma coisa?”;
– “Agora ele não pode atender”, “Ele está ocupado”, “Ele está em reunião”, Neste momento ele não se encontra”;
– “Qual é mesmo a sua empresa?”
– “Ah, é sobre eventos? Vou te transferir para o Jõao, trainee da área de comunicação”.
O vendedor tem que estar pronto para responder a essas questões, sabendo o que, quando e como falar. Por isso, pode-se considerar o agendamento de uma reunião como uma venda.
Algumas pessoas possuem o dom de vender, mas outras precisam de um treinamento no assunto.
O uso do telefone também se constitui em uma habilidade essencial na questão do agendamento de reuniões.
Algumas regras básicas são muito importantes para que que haja sucesso nos contatos telefônicos:
– preparar o discurso, antes de qualquer ligação;
– não perder o foco ou esquecer o objetivo da ligação;
– ser direto e objetivo;
– mostrar firmeza e autoconfiança, mas sem arrogância;
– ser sério, porém simpático.
Além destas também se pode citar como sugestões para abordagens pelo telefone:
– apresentação pessoal: deve ser informado o seu nome e o da empresa completos, de maneira clara e segura;
– transpor barreiras de entrada: existem outras barreiras de entrada além das secretárias, que também são treinadas para tentar barrar o vendedor. Este deve se mostrar seguro se apresentando sem nenhum tipo de formalidade para demostrar um certo nível de intimidade, evitar respostas negativas e ser direto e firme. Mostrar urgência do contato é uma forma eficaz de mobilizar a pessoa que o atende.
– conseguir o agendamento: o vendedor deve agora tentar convencer o seu contato-target à atendê-lo, utilizando-se de seu network ou de sua empresa. É importante ressaltar que existem vários níveis de network que devem ser considerados pelo vendedor na hora da venda do projeto.
Fase II – Primeira reunião
É a fase onde o promotor deve se valer de seu entusiasmo e de informções estratégicas pertinentes ao momento da empresa para despertar uma curiosidade capaz de levar o contato a chamá-lo para explicar melhor suas idéias. Tudo o que for dito deve ser expresso de maneira direta e breve, sem nenhuma margem para dúvidas.Nesta fase deve se dar um diálogo entre as duas partes para que a proposta e todas as dúvidas sejam bem explicadas e esclarecidas.
São essenciais ao sucesso desta fase as seguintes regras:
– Empatia
– Conhecimento
– Abordagem consultiva
– Motivação
Após respeitando-se estas regras, o vendedor ainda pode se valer de algumas perguntas para contribuir ainda mais na articulação de seus objetivos com os de seu contato-target.
Fase III – A apresentação do projeto
O momento ideal para apresentar o projeto e a proposta comercial se consiste quando o vendedor se sente pronto e certo de sua abordagem, que acontecer ou não na primeira reunião.
Algumas regras são essenciais na preparação desse momento:
– Tempo da apresentação
– Infra-estrutura tecnológica
– Forma de apresentação
– Cópias da apresentação
– Customização real
Podem ser inseridas mensagens ligadas aos fatores motivadores do contato-target, durante a apresentação do projeto.
Fase IV – A negociação
A fase de negociação somente acontece após a apresentação do projeto e da proposta comercial, na qual o vendedor deve estar pronto para enfrentar uma série de objeções e questionamentos sobre o projeto e seu valor. Existem dois tipos de situações possíveis de objeções:
– Negativa firma e decidida: quando as objeções são muito fechadas e fortes, o vendedor estó perto de fracassar em sua venda.
– Questionamentos e negativas abertas: quando o cliente levanta dúvidas e faz perguntas ou objeções “flexíveis”, pode estar demonstrando interesse, mas existe ainda algo a resolver.
Algumas regras para se fazer uma boa argumentação sobre destas objeções são:
– Não brigar por posições
– Não ficar preso a uma objeção
– Ouvir e dar crédito ao cliente
Fase V – Conclusão
É preciso diferenciar dama e um possível patricinador.Não se pode contar com os recursos que não estejam em suas mãos. A negociação somente termina quando é feita a assinatura do contrato.
O vendedor deve possuir a habilidade de ser imediatista, para não perder o foco nem o objetivo final da negociação, que é a assinatura do contrato.
Fase VI – Follow-up
O processo de venda ainda não se encerra com a obtenção dos recursos necessários para o andamento do projeto.
A etapa de follow-up é necessária para que o vendedor possa garantir a satisfação do cliente, levando-o a investir em futuras edições e em outros projetos apresentados pela empresa.
Deve ser agendada uma reunião de follow-up, durante ou logo após o evento, onde uma pesquisa será realizada junto aos patrocinadores.
Caso seja conveniente, também deve se aproveitar dessa oportunidade para obter a pré-assinatura para a próxima edição do evento.

sábado, 10 de maio de 2008

Resumo do capítulo 7: Desenvolvimento de um plano de ataque

O que será mostrado neste capítulo é o desenvolvimento de um plano de ataque e, para isso, ele deve ser personalizado para cada candidato.
É necessária uma pesquisa aprofundada sobre as necessidades e desejos de cada empresa.
Então, o mais importante é o estudo dos suspects.
Estudo dos suspects
Estudar os suspects significa conhecer o perfil das empresas, seus objetivos de marketing, suas estratégias de eventos e seu orçamento destinado a eventos.
Processo decisório
Perguntas que influenciam no entendimento do processo decisório de compra sob a perspectiva de cada suspect.
- Que papel cada pessoa da empresa desempenha?
- Qual o fluxo de decisão?
- Quando elas decidem?
Que papel cada pessoa desempenha
Antes de qualquer coisa, deve-se identificar a pessoa certa a ser abordada em um primeiro contato.
Quanto mais rápido isso for feito, menor será o ciclo e mais bem-sucedida será a venda do projeto.
Algumas pessoas, mesmo que não sejam identificadas claramente, podem ter um grande poder de decisão.
Pessoas que participam do processo decisório:
- Decisor final: pessoas que dão a palavra final da decisão.
- Influenciador: pessoas que têm poder de fazer as coisas acontecerem dentro da empresa.
- Consultor: pessoas de fora da empresa que podem ser consultadas sobre as vantagens e desvantagens do projeto.
- Executores: pessoas da área que serão responsáveis pela execução do evento e que, portanto, podem sinalizar pontos fortes e fracos do projeto.
Para cada pessoa haverá uma forma ideal de abordagem.
Fluxo de decisão
Nesta fase, além de identificar os responsáveis pela decisão de projetos de eventos, deve-se estudar o fluxo desse processo e o tempo médio de sua execução.
Um projeto pode entrar em uma empresa de duas formas: um promotor de evento oferece o projeto ou a empresa toma conhecimento do projeto ao pesquisar eventos que estejam alinhados aos seus objetivos de marketing. A primeira forma é a mais comum.
Caminho 1: promotor propõe evento
Em projetos de eventos culturais ou sociais que envolvam a utilização das leis de incentivo fiscal, o fluxo deve prever uma etapa a mais, referente à análise jurídica do projeto, desenvolvida pelo departamento jurídico da empresa e pelo departamento financeiro.
Outros fatores podem ser analisados pelas empresas quando selecionam projetos:
1. Tradição do promotor do evento
2. Participação de outros patrocinadores
3. Cláusulas do contrato
4. Resultado de edições anteriores
Caminho 2: empresa pesquisa projetos a patrocinar
Na pesquisa de projetos de eventos de uma empresa, as principais fontes utilizadas são:
A. Equipe de vendas: por estarem no mercado, visitando clientes e participando de eventos, com oportunidade de encontra-los.
B. Prestadores de serviço: agencias de comunicação, propaganda, assessoria de imprensa e de captação de recursos para patrocínio cultural.
C. Mídia: principais eventos contam com a divulgação na mídia. Revistas, jornais e websites.
D. Promotores tradicionais de eventos: identificar tradicionais promotores de eventos para verificar as novidades e até para propor novas idéias a serem desenvolvidas no futuro.
E. Inteligência de mercado: utilizar-se de seus recursos internos de inteligência de mercado para investigar os eventos que tenham a participação da concorrência.
Após tudo isso, a empresa parte para a seleção; para apoia-la, elabora uma planilha.
Quando eles decidem?
Deve-se saber qual a melhor época para se iniciar a negociação com os suspects.
Para saber a melhor época, relacionam-se os seguintes fatores:
A. Planejamento: costumam executar seus planos nos últimos meses do ano para que, ao iniciar o próximo exercício, já estejam com todas as ações preestabelecidas.
B. Calendário fiscal: empresas multinacionais, dependendo do país de origem, adotam um ano fiscal diferente. O promotor deve se certificar que o ano fiscal do suspect analisado corresponde ao comumente empregado no Brasil.
Para iniciar sua ação comercial, é preciso preparar a abordagem para que a mensagem seja eficiente e resulte em uma reunião com as pessoas corretas.Quando o vendedor não conhece o profissional que vai abordar, é preciso estabelecer um plano de entrada efetivo para cada contato dentro da empresa, contendo como itens o contato-target, objetivo da abordagem, forma de abordagem, mensagem e plano da conversa.
A mensagem é personalizada e varia de acordo com o nível hierárquico da pessoa na empresa.
O conjunto dos recursos de comunicação utilizados para contatar é denominado “campanha”.
Os recursos que são utilizados nas campanhas de venda de um projeto de evento são:
- e-mail de apresentação
- envio de material
- evento de lançamento
- telegrama
- campanha de mídia
- e-mails seqüenciais
A campanha de venda não deve levar em consideração apenas um dos referidos recursos. Ela deve estar apoiada em um conjunto. Se o vendedor conseguir planejar as ações de acordo com cada resposta dos contatos-target, pode contar com campanhas eficientes para cada situação de forma tão rápida que impressionará seus contatos.



sexta-feira, 9 de maio de 2008

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Resumo do capítulo 6: Planejamento da venda

O sucesso na venda de um projeto de evento está relacionado ao bom planejamento, que inclui as fases de treinamento, elaboração de material de apoio e desenvolvimento do plano de ataque.
A fase de Treinamento envolve:
· Experiência na “aquisição” de patrocínio;
· Estudo do mercado de eventos;
· Estudo do projeto.
A segunda fase, elaboração de material de apoio, inclui a apresentação institucional, conceito do evento, público-alvo, formato, cotas, benefícios e valores, etc.
O plano de ataque, a terceira e última fase, refer-se ao estudo dos “suspects”, processo decisório, abordagens e campanhas personalizadas.
1. Treinamento
1.1 Experiência na aquisição de patrocínio
Nesta fase é importante que o vendedor do evento vivencie a aquisição de patrocínio de alguns eventos. O vendedor deveria colocar-se na posição do comprador para tentar compreender suas angústias e dificuldades ao apostar em um evento.
1.2 Estudo de mercado
É necessário conhecer o mercado de eventos, além de estudar e se atualizar constantemente sobre o stor, a concorrência, etc.
Outro fator importante é que o vendedor tenha um entendimento aprofundado do processo de organização de um evento.
1.3 Estudo do projeto
Fator essencial para a venda de um projetoé o conhecimento profundo que o vendedor deve ter do próprio projeto.
Para a obtenção de domínio total sobre o projeto do evento significa estudar e compreender os seus aspectos estratégicos e os operacionais.
Na maioria das vezes, um comprador não irá patrocinar um projeto cujo próprio vendedor desconheça o mesmo.
2. Elaboração de material de apoio
Após a estruturação do projeto de um evento, o promotor deve elaborar um documento que apresente a empresa, o projeto de forma profissional, convicente e abrangente.
Esse documento auxiliará o vendedor a negociar com possíveis patrocinadores.
2.1 Apresentação institucional da empresa promotora
Nessa parte, devem ser apresentadas a empresa e sua história. Caso a empresa seja recente, os promotores devem fornecer os seus próprios históricos profissionais para justificar a abertura do negócio.
2.2 Conceito do evento
Após a apresentação da empresa e sua história, deve-se apresentar, de forma clara, o conceito principal do evento, definindo a estruturação do projeto. Esse item deve conter o tema central, missão, objetivos (principal e secundários), público-alvo do evento.
2.3 Justificativa
Nessa parte, devem ser apresentados os dados que comprovem a relevância do evento e mostrar a necessidade ou tendência forte de mercado.
2.3 Público-alvo
Deve ser feita uma apresentação mais pormenorizada possível do perfil e das características em comum dos participantes a serem convidados.
2.4 Formato do evento
No formato do evento devem constar:
- Local: mostrar a relação do local com o evento. Colocar endereço completo, direção para se chegar ao local, suas características e justificar a escolha do mesmo;
- Data: deve estar impressa já na capa do documento (assim como o local);
- Atividades: devem ser descritas todas as atividades previsatas no evento, mostrando as possibilidades de interação entre patrocinadores e participantes;
- Palestrantes: devem ser exibidas no documento informações importantes sobre cada palestrante, além de conter o tema da palestra com tópicos do conteúdo, histórico do palestrante e o motivo da sua escolha;
- Programação: deve conter data, horário de início e término das atividades, além de fazer com que o comprador consiga identificar o que ocorrerá a cada instante do evento.
2.5 Cotas de patrocínio, benefícios e valores
Deve constar a apresentação dos seguintes itens de cotas de patrocínio:
– Benefícios oferecidos: os benefícios devem ser descritos de forma clara e abrangente e, devem ser, pricipalmente, efetivos.
– Número de cotas, valor de investimento e condições de pagamento.
– Construção de uma proposta única de vaçor.
2.6 Outras informações que fazem toda a diferença
Esse item deve conter os participantes e patrocinadores que já foram confirmados.
A terceira fase, o plano de ataques, será abordado no capítulo 07 deste mesmo livro.

sábado, 3 de maio de 2008

Resumo do capítulo 5: Previsão dos resultados da arrecadação de recursos

De posse de informações como valor total do evento, objetivo do número de investidores, target de investidores e níveis de cotas de patrocínio, é possível construir cenários diferentes na formatação do pacote de patrocínio e simular resultados de cada um. Para isso, parte ser da construção de um funil de prospecção contendo as diferentes fases da venda de um projeto de evento e depois se efetua o cálculo de cada uma de suas etapas. Há diferentes fases a serem percorridas pelo promotor na venda de um projeto, são elas: Suspects, Prospects, Leads, Leads qualificados, Oportunidades e Vendas.
O conjunto das fases do funil de prospecção constitui o que se chama de ciclo de vendas, e cada uma delas tem duração diferente, variando de empresa para empresa, de produto para produto e de setor para setor.
A amplitude do funil indica a eficácia do promotor de eventos em transformar suspects. Quanto mais estreito o funil, mais eficaz o promotor, e conseqüentemente, menores a duração do processo e os custos nele envolvidos.
Para efetuar o cálculo dos números de cada uma das fases do funil de prospecção necessários para atingir os resultados, o promotor deve ter estabelecido os níveis de cotas e o valor médio de cada uma; estimar o percentual de sucesso para cada etapa do funil.

A CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS DE COTAS DE PATROCÍNIO E SIMULAÇÃO DE RESULTADOS

Trabalhando com as três variáveis que interferem no resultado da comercialização de um projeto de evento
- Níveis de cotas, valor e número de patrocinadores para cada nível, é possível ao promotor do evento construir cenários e simular os resultados que possivelmente alcançará nesse processo.
Ao construir cenários e realizar as simulações, é necessário que o promotor tome algumas precauções, como:
- Considerar os benefícios constantes de cada nível para respeitar a regra custo-benefício.
- Verificar se há universo de patrocinadores
- Target suficiente para os cenários analisados.
- Tomar cuidado para não criar um “carnaval” de marcas.
- Tomar cuidado para não criar dependência de um único patrocinador.
- Simular também cenários com um, dois ou mais de três níveis.